Vitória SC: Empate teimoso quebrou no último minuto
O golo do Marítimo M. perto do minuto 90 fez tremer a equipa de Pepa que, apesar de superior, parecia não se livrar do empate. Rochinha salvou a noite com uma assistência e um golo.

O Vitória SC recebeu, esta noite, no Estádio D. Afonso Henriques, a vista do Marítimo, em jogo referente à nona jornada da Liga Portugal bwin.
Cerca de um mês depois de jogar em casa pela última vez, o Vitória SC regressou ao castelo para inaugurar a nona jornada da Liga Portugal bwin. Com o Marítimo M. como adversário, os conquistadores fizeram da primeira parte uma via de sentido único e guardaram a história para os segundos 45. Os golos ficaram para o fim e, antes de festejar os três pontos, os comandados de Pepa não se livraram de apanhar mais um susto.
Face ao onze inicial que apresentou em Tábua para a prova-rainha, o treinador vitoriano promoveu alterações expectáveis em todos os sectores à excepção da baliza, morada de Bruno Varela. No eixo defensivo, registou-se a entrada de Sacko e consequente saída de João Ferreira; e ainda a entrada de Hélder Sá para render Rafa Soares. Borevkovic e Mumin foram os centrais de serviço. No miolo mantiveram-se Alfa Semedo e Tiago Silva, com o capitão André André a recuperar a titularidade que tinha pertencido a Janvier. Finalmente, o trio de ataque contou duas alterações e manteve apenas Marcus Edwards. Nas alas, o veterano Ricardo Quaresma - em vez de Rochinha - juntou-se ao inglês no apoio a Óscar Estupiñán que substituiu o brasileiro Bruno Duarte.
O Vitória entrou na partida a dar sinais de querer redimir-se da exibição menos conseguida para a Taça de Portugal. A primeira meia hora de jogo foi pautada pela pressão forte imposta pelos homens da casa e por um Marítimo M. incapaz de encontrar argumentos para travar o adversário. As tentativas de Óscar Estupiñán (aos 4'), de Mumin (aos 14'), de Edwards (aos 20') e de Quaresma (aos 30') iam deixando os insulares em apuros e a recuar no campo de jogo. Apesar de, por esta altura, o jogo se desenrolar em sentido único as equipas recolheram aos balneários com um empate sem golos. O azar dos anfitriões contrastava com a sorte dos visitantes.
Se o ritmo tinha baixado no final da primeira parte, a toada manteve-se no início da segunda, mas mesmo assim com superioridade vitoriana. No entanto, por intermédio de alguns jogadores mais inconformados, o Marítimo M. parecia estar a levantar a cabeça e a espreitar o marcador. O primeiro sinal de alerta chegou pouco depois do minuto 50 por iniciativa de Xadas que viu a bola passar por cima da baliza de Varela. O segundo chegou poucos minutos depois e fez a bola bater no fundo das redes vitorianas. Alipour cruzou para André Vidigal finalizar, mas o iraniano estava em posição irregular. Manteve-se o empate por mais 20 minutos.
As oportunidades iam-se dividindo e do banco foram lançadas soluções. Aos 67 minutos de jogo, Pepa fez entrar Rochinha e André Almeida para os lugares de Quaresma e Tiago Silva. Quase 10 minutos depois voltou a mexer e decidiu arriscar: André André deixou o meio-campo para Bruno Duarte aumentar o volume defensivo. E foi precisamente na jogada seguinte que nasceu o golo. Na sequência de um pontapé de canto, Estupiñán cabeceou e não deixou margem para Paulo Victor defender. Estava feito o 1-0, mas o jogo não estava resolvido. De um lado e de outro, os treinadores continuaram a fazer alterações. Na equipa da casa ainda entraram Tomás Händel e Nicolas Janvier e saíram Alfa Semedo e Óscar Estupiñán.
Quando o contador estava perto de bater os 90 minutos de jogo, o Marítimo M. começou a ameaçar. Primeiro foi um livre perigoso; e a seguir foi um lançamento lateral. O segundo terminou em golo - Cláudio Winck, de cabeça, assinou o empate. Levantada a placa depois de despejado o balde de água fria, restavam 4 minutos de jogo pela frente. Por ser pouco - especialmente num jogo em que o empate teimou persistir por quase 80 minutos -, os conquistadores não quiseram perder tempo. Marcus Edwards construiu a jogada, cruzou, viu o guarda-redes adversário aliviar e, por fim, Rochinha chegou à frente e, sem meias medidas, finalizou e fez o golo do triunfo vitoriano.
Se o ritmo tinha baixado no final da primeira parte, a toada manteve-se no início da segunda, mas mesmo assim com superioridade vitoriana. No entanto, por intermédio de alguns jogadores mais inconformados, o Marítimo M. parecia estar a levantar a cabeça e a espreitar o marcador. O primeiro sinal de alerta chegou pouco depois do minuto 50 por iniciativa de Xadas que viu a bola passar por cima da baliza de Varela. O segundo chegou poucos minutos depois e fez a bola bater no fundo das redes vitorianas. Alipour cruzou para André Vidigal finalizar, mas o iraniano estava em posição irregular. Manteve-se o empate por mais 20 minutos.
As oportunidades iam-se dividindo e do banco foram lançadas soluções. Aos 67 minutos de jogo, Pepa fez entrar Rochinha e André Almeida para os lugares de Quaresma e Tiago Silva. Quase 10 minutos depois voltou a mexer e decidiu arriscar: André André deixou o meio-campo para Bruno Duarte aumentar o volume defensivo. E foi precisamente na jogada seguinte que nasceu o golo. Na sequência de um pontapé de canto, Estupiñán cabeceou e não deixou margem para Paulo Victor defender. Estava feito o 1-0, mas o jogo não estava resolvido. De um lado e de outro, os treinadores continuaram a fazer alterações. Na equipa da casa ainda entraram Tomás Händel e Nicolas Janvier e saíram Alfa Semedo e Óscar Estupiñán.
Quando o contador estava perto de bater os 90 minutos de jogo, o Marítimo M. começou a ameaçar. Primeiro foi um livre perigoso; e a seguir foi um lançamento lateral. O segundo terminou em golo - Cláudio Winck, de cabeça, assinou o empate. Levantada a placa depois de despejado o balde de água fria, restavam 4 minutos de jogo pela frente. Por ser pouco - especialmente num jogo em que o empate teimou persistir por quase 80 minutos -, os conquistadores não quiseram perder tempo. Marcus Edwards construiu a jogada, cruzou, viu o guarda-redes adversário aliviar e, por fim, Rochinha chegou à frente e, sem meias medidas, finalizou e fez o golo do triunfo vitoriano.
O Vitória encontra-se agora no 7º lugar, com os mesmos 13 pontos do SC Braga, posição em que vai aguardar pelos resultados do fim-de-semana. Na próxima quarta-feira, dia 27, a bola vai voltar a rolar no Estádio D. Afonso Henriques. O Vitória SC vai receber o SL Benfica para uma partida do Grupo A da Taça da Liga.