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Pevidém SC tenciona vender atual campo de futebol e construir um novo

Com a eventual receita do Parque de Jogos Albano Martins Coelho Lima, uma zona vocacionada para a habitação, presidente do clube espera adquirir um “terreno mais barato”, onde construir.

22 abril 2022 > 16:45

Independentemente do futuro da principal equipa de futebol, que, na próxima época, pode passar pela Liga 3 ou pelo Campeonato de Portugal, o Pevidém SC ambiciona um novo campo de raiz. E a fórmula para o conseguir inclui a venda do Parque de Jogos Albano Martins Coelho Lima, revelou ao Tempo de Jogo o presidente do clube.

“Vamos tentar vender o atual espaço, de habitação dominante, completamente atrofiado, e tentar encontrar um novo espaço para construir algo de raiz com a receita da venda dos terrenos atuais”, disse Rui Machado.

O dirigente avisa, contudo, que o processo será “longo”, já que aquele parque de jogos inaugurado a 11 de abril de 1999, originalmente a casa do futebol do CCD Coelima, é pertença da Câmara Municipal de Guimarães, pelo que é necessário “observar um conjunto de trâmites legais”. Além disso, a autarquia “não tem terrenos em Pevidém” para eventuais permutas, o que vai exigir ao clube a aquisição de um novo espaço. Para já, não há ainda “terreno em vista”, adianta o responsável máximo dos cavaleiros de São Jorge.

“Terá de passar sempre pela aquisição de um terreno mais barato, agrícola ou florestal, que permita a construção de um equipamento social. O PDM contempla esse tipo de exceções, mas estamos ainda a trabalhar nisso. Ainda não há terreno em vista para transferir o parque de jogos atual para um novo local”, detalha.

O futuro do Pevidém SC passa necessariamente por um novo lar, mas os “melhoramentos mínimos necessários” para a equipa regressar à sua (ainda) casa estão já “garantidos pela Câmara Municipal”, acrescenta o dirigente.

Rui Machado esclarece ainda que é “irreversível” o clube passar “para um contexto mais profissional em termos organizativos”, com a adoção de uma “sociedade desportiva de quota única” – SDUQ -, antes da eventual “entrada de algum investidor”, com luz verde dos sócios.

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