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“Personalidade e inteligência”: eis os condimentos da reação que Pepa quer

O treinador do Vitória pede ainda uma equipa “intensa e solidária” para contornar a pressão alta adversária e “agredir” o último reduto do FC Porto, no duelo marcado para a noite de domingo.

27 novembro 2021 > 13:30

Pepa abriu a conferência de imprensa de antevisão para a visita ao Porto a reconhecer o quão “duro” foi cair na quarta eliminatória da Taça de Portugal, antes de enumerar os ingredientes necessários para a resposta que espera dos seus jogadores: “Mais do que ter muita personalidade, temos de ter muita inteligência para conseguirmos os três pontos", vincou. "Vai ser um jogo muito intenso, disputado, em que a dificuldade vai ser extrema. Só o melhor Vitória é que pode conseguir algo”.

Essa aliança entre cérebro e coração deve ser então o ponto de partida para uma exibição que afaste o espectro dos “piores 45 minutos da época” – a segunda parte com o Moreirense – e fira as áreas sensíveis dos dragões, que, para o técnico vitoriano, estão ainda “mais fortes” em relação à época 2020/21.

“Temos de estar sempre no nosso limite. Quando não estamos no nosso limite, somos uma equipa banal. Temos de estar no nosso melhor para podermos agredir o Porto e sabermos onde eles nos podem agredir. Mais do que estar à espera do erro, temos de saber também provocar o erro. (…) O FC Porto está mais forte do que no ano passado”, disse.

O timoneiro vitoriano avisou que a equipa treinada por Sérgio Conceição vai tentar “abafar” o Vitória nos “primeiros 15 a 20 minutos”, como é norma no Dragão, pelo que os jogadores com a imagem de D. Afonso Henriques ao peito só deixam aquele estádio com pontos se forem destemidos. “Quem tem medo de perder e de errar, perde e erra. Não é tempo de nos escondermos de nada. O desafio é difícil, mas venha ele. Há três resultados possíveis”, declarou.

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