skipToMain

Moreirense de “altos e baixos” tinha de “ter feito mais em Chaves”

Rui Mota, um dos adjuntos de Ricardo Sá Pinto, vincou que o Moreirense deveria ter apresentado a “capacidade” da segunda mão no jogo em Trás-os-Montes, tendo lamentado ainda a falta de eficácia.

29 maio 2022 > 23:00

“Tínhamos de ter feito mais em Chaves”, constatou Rui Mota, treinador adjunto do Moreirense FC, na última conferência de imprensa da temporada 2021/22, a mais amarga de todas. Os cónegos caíram para a Segunda Liga, mas não “por falta de trabalho”, nem por “desvalorizar o Desportivo de Chaves”, defendeu, porém, o adjunto de Ricardo Sá Pinto. Faltou “capacidade” e eficácia.

“A verdade é que no primeiro jogo fomos penalizados. Se tivéssemos tido a capacidade que tivemos hoje, a entrega e capacidade para jogar, estaríamos aqui a festejar a manutenção. É a imagem do que foi a equipa ao longo da época, com altos e baixos. Estamos muito tristes, não conseguimos ser eficazes”, referiu.

Rui Mota admite que a despromoção pode ser olhada como justa se se vir “a justiça do futebol exclusivamente pela eficácia”; noutro ponto de vista, contudo, não vê o desenlace como justo. “Também tivemos oportunidades, mas não conseguimos marcar”, prosseguiu.

Convencido de que Ricardo Sá Pinto trabalhou “arduamente” e “fez o possível” para alcançar a manutenção, Rui Mota lembrou que a sua ausência no banco, fruto da suspensão de 15 dias após o embate com o Vizela, fez diferença. “Fez o possível para aqui chegarmos e para o que alcançámos, porque a equipa esteve várias vezes para cair. Fez falta no banco? Claramente, é o nosso líder e apesar de ter uma equipa técnica que tudo fez para dar o melhor aos jogadores, a realidade é que fez falta”, frisou.

Tópicos

Subscreva a newsletter Tempo de Jogo

Fique a par de todas as novidades

Opinião Desportiva

Multimédia

Podcast