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João Santos antevê campeonato voleibol 2022-23

O treinador da equipa masculina de voleibol do Vitória quer, acima de tudo, apurar-se para a Série dos Primeiros, na segunda fase, mas quer também ver bancadas mais cheias, evocando tempos passados.

06 outubro 2022 > 14:15

O principal campeonato masculino de voleibol regressa no próximo fim de semana, com o Vitória SC a defrontar um dos adversários teoricamente mais fortes: o Sporting, em Lisboa, a partir das 18h30 de sábado. Trata-se da primeira de 13 jornadas que compõem a fase regular da Liga Una Seguros: o formato contempla apenas uma volta, até 08 de dezembro, data em que os homens de Guimarães recebem a Académica de Espinho.

Concluído esse jogo, o objetivo de João Santos é ver o nome do Vitória inscrito entre os oito primeiros classificados, aqueles que garantem o acesso à Série dos Primeiros na fase seguinte. “Os objetivos mantêm-se face ao ano passado: prendem-se essencialmente por, na primeira fase, conseguir um oitavo lugar, que será melhor do que no ano passado. Faltou-nos uma vitória para conseguir esse objetivo e vamos em busca dela”, vinca o treinador, responsável por um plantel que, em 2021/22, foi nono classificado na primeira fase.

Há “mais objetivos”, reitera, mas esse é o primeiro de uma equipa na antecâmara da 22.ª temporada consecutiva na elite do voleibol luso. Depois de um percurso com oscilações entre o título nacional – 2007/08 – e a cauda da tabela – 2017/18 -, o Vitória SC apresenta um plantel renovado – dos 13 elementos, oito são reforços – e o desígnio de “alicerçar o futuro em jovens”.

“Trouxemos jogadores com experiência de 1.ª Divisão e com títulos, o que permite dar alguma tranquilidade e conhecimento aos nossos jovens, que são muitos. Temos atletas formados no clube ou que já fazem parte do clube há bastante tempo”, descreve o técnico.

À partida para a segunda temporada em Guimarães, o técnico conimbricense, membro da equipa técnica da seleção nacional feminina, pede ainda aos vitorianos para regressarem em força ao pavilhão, evocando o período áureo da modalidade na cidade-berço (primeira década do século XXI, sensivelmente).

“Sabemos da força do clube no panorama desportivo nacional. A verdade é que têm estado um pouco mais afastados do pavilhão; antigamente estava sempre cheio. Mas essa é uma missão nossa, de divulgação. Acredito que isso venha com os resultados, como é óbvio. Queremos que as pessoas venham ao pavilhão ver bom voleibol”, vaticina.

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