Frustrado o objetivo da final, houve Portugal de bronze no Multiusos
Seleção masculina venceu a República Checa e concluiu o mundial universitário de futsal na terceira posição.

A ressaca à amarga derrota na meia-final com a Ucrânia trouxe uma nota de conforto à seleção masculina de Portugal no mundial universitário de futsal; chamados a competirem pela última vez, os comandados de Emídio Rodrigues derrotaram a República Checa no encontro de atribuição do terceiro e do quarto lugares por 5-3, assegurando o bronze.
A equipa das quinas protagonizou uma entrada fortíssima neste início de tarde, colocando-se a vencer por 3-1 nos primeiros 10 minutos, com golos de Francisco d’Oliveira (02.11 minutos), de Tomás Reis (05.45 minutos) e de Ricardo Lopes (09.32 minutos), instantes antes de Jan Sipka reduzir (09.49).
Depois de um período de acalmia, as redes só voltaram a abanar no segundo tempo, e a favor do cinco luso, com o autogolo de Jakub Sznapka (20.56 minutos), antes de a seleção da Europa Central encetar uma reação imediata, com dois golos até aos 25 minutos, de Lucas Lecjaks e de Matyas Blahuta, a reacenderem a incerteza no marcador.
Graças ao bis de Francisco d’Oliveira, ainda antes dos 10 minutos da segunda metade, Portugal recuperou o conforto que teve na maior parte do jogo e afastou os checos da discussão do jogo no tempo que restou.
Foi com uma nota positiva que os jovens universitários lusos encerraram uma competição apenas maculada pelas grandes penalidades frente à Ucrânia: depois das vitórias sobre Argentina, Israel e Nova Zelândia na fase de grupos e do êxito com que superou a Eslováquia no primeiro jogo a eliminar, Portugal converteu apenas um dos penáltis e perdeu por 3-1 no desempate, após o 2-2 regulamentar.