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As “dificuldades tendem a aumentar”. Paulo Alves pede “atitude certa”

O treinador do Moreirense frisou que o campeonato do Nacional até agora não é “condizente” com o seu valor. Isso pode dificultar mais o jogo de domingo, mas há condições para o ganhar, crê.

08 outubro 2022 > 15:10

O arranque triunfal do Moreirense FC na Liga Sabseg conheceu um travão à sétima jornada, com a visita a Penafiel, mas a equipa está pronta para acelerar de regresso às vitórias, ainda para mais no Comendador Joaquim de Almeida Freitas. O Nacional é o próximo adversário, em desafio marcado para as 14h00 de domingo, e Paulo Alves só pensa em vencer. Para o conseguir, o treinador pede seriedade aos seus pupilos.

“Temos de respeitar o adversário e perceber as qualidades que tem. Estamos a jogar em casa e queremos brindar os nossos sócios e adeptos, que nos têm ajudado muito, com mais uma vitória, temos de ser sérios ao para discutir a vitória”, referiu, na antevisão à partida da oitava ronda.

O timoneiro cónego mostra-se, porém, cauteloso quanto ao arranque em falso da equipa madeirense, habituada nos últimos anos a oscilar entre o primeiro e o segundo escalão do futebol nacional. O facto de ocupar o 13.º lugar, com seis pontos, pode dificultar a vida ao xadrez verde e branco, admite.

“O Nacional é uma equipa com jogadores muito experientes, alguns com passado na Liga. Não está a fazer um campeonato condizente com o seu valor, isso encerra dificuldades enormes para a nossa equipa. Todos os jogos têm características difíceis, complicadas, as dificuldades tendem a aumentar com o evoluir da Liga. Com a atitude certa temos condições para ganhar o jogo, para ganhar a qualquer adversário”, observou.

Convencido de que é “fundamental” vencer, até para “manter a interação” com os adeptos” já conseguida, Paulo Alves rejeitou ainda que a vitória do Farense, segundo classificado, com 18 pontos em oito jogos, sobre a B SAD, por 3-2, na sexta-feira, acarrete mais “pressão” para a sua equipa.

“Não temos mais pressão. Contamos sobretudo connosco. Temos de fazer o nosso trabalho, estar tranquilos, seguir a nossa vida. Nem sequer abordamos isso como fator de pressão ou motivação. Se fizermos o nosso trabalho, estamos bem”, esclareceu.

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