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António Miguel Cardoso promete "transparência total"

Depois de três anos “penosos”, António Miguel Cardoso quer “mudar de rumo”. O candidato à presidência do Vitória apresentou um plano assente em 6 eixos e prometeu dedicar-se ao clube a tempo inteiro.

05 fevereiro 2022 > 17:30

Na tarde de hoje, o Instituto de Design de Guimarães, na Rua da Ramada, acolheu a apresentação pública da candidatura encabeçada por António Miguel Cardoso. O candidato à presidência da direção fez-se acompanhar pelos seus vice-presidentes e o preâmbulo esteve a cargo de associados do clube e personalidades ligadas ao Vitória.

Depois de três anos sob a presidência de Miguel Pinto Lisboa que considerou “penosos no plano financeiro, desportivo e estratégico”, com “falta de liderança”, “falta de comunicação” e “perda de identidade”, o candidato disse que é preciso “mudar de rumo”, afirmando-se “rodeado de gente com alma vitoriana, mas também muita experiência profissional e pessoal”.

António Miguel Cardoso realçou ainda que o seu projeto para o emblema vimaranense assenta em seis eixos: “restruturação financeira”, “modalidades”, “associados e ‘marketing’”, “património e infraestruturas”, “linhas orientadoras para 2030” e o “futebol profissional e formação”.

Quanto ao futebol, o candidato prometeu formar uma “estrutura profissionalizada”, em que a “meritocracia será a regra de ouro”, desde o presidente e a administração da SAD aos futebolistas das equipas profissionais e de formação, e também a aposta na vertente feminina da modalidade.

Quanto à dimensão financeira do clube de Guimarães, António Miguel Cardoso prometeu “transparência total”, dando “prova” do “estado das contas no início e no fim do mandato”, caso seja eleito, e defendeu a “posição maioritária do clube na SAD”, com os sócios a terem acesso à compra de “ações em condições de primazia”.

O ‘rosto’ da lista ‘Mais Vitória’ prometeu ainda “implementar parcerias de dimensão internacional” para as modalidades e “estudar com cuidado o processo em curso para a criação da nova academia” do clube.

Nascido e residente no Porto, o candidato prometeu, em caso de ser eleito, “abandonar as principais ocupações profissionais” e assumir o desafio do Vitória “a tempo inteiro”, com “espírito de missão” e uma equipa “cheia de personalidade, competência, independência e com um vitorianismo inatingível”.

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