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Acusação de “campo inclinado” dita suspensão de 23 dias ao líder do Vitória

António Miguel Cardoso foi ainda punido com 3.825 euros de multa por causa das declarações no final do jogo com o Sp. Braga, a alegar “campo inclinado” e dualidade de critérios.

12 outubro 2022 > 10:00

As críticas à equipa de arbitragem liderada por Nuno Almeida no final do dérbi Sp. Braga – Vitória, de 03 de setembro, motivaram uma suspensão de 23 dias ao presidente vitoriano, António Miguel Cardoso.

No acórdão do processo disciplinar número 18 da época 2022/23, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (CD da FPF) decidiu “julgar procedente, por provada” a acusação de que as declarações proferidas na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga continham “ofensas à honra ou consideração de agentes de arbitragem”, justificando a suspensão e a multa de 3.825 euros.

No final do encontro, que os vitorianos perderam por 1-0, com golo sofrido no último lance do jogo, António Miguel Cardoso disse que o “campo esteve inclinado desde o início”, e comparou o canto favorável aos vitorianos que não foi marcado em cima do intervalo, por já estar para além do tempo de compensação, e do livre que originou o golo bracarense, também para lá dos descontos concedidos na segunda parte.

O dirigente lamentou ainda o facto de o treinador vitoriano, Moreno, ser “perseguido constantemente”, na sequência da sua expulsão, aos 62 minutos.

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